Hoje volto a escrever. Caminhei pela praia solitario em meio de tanta gente. Refleti. O deseja de matar a solidão, de buscar aprumo, de confraternizar.
Dezembro chega apressado. Natal. Alegria de compartilhar prazeres, presentes, sorrisos, abraços, brilho de cores e luzes.
Vou convocar o pessoal para a Ceia de Natal no Balneario. Especialmente os de Cachoeira. Lucas e familia, Cacai e familia, Marco Lobo e familia, Iza e Familia, Dr.Bel e familia, Alemão e familia, Silvinha e Familia, Helinho e família. A galera de Salvador , se quiser tambem pode aportar. O coração espera aberto e sonhador , pronto para explodir de alegria.
Sinto saudade de todos. Dos momentos magicos de poucos dias atras com Baval. Grave e atento ! Dadau e Bainho na Porteira, esticando a conversa e retardando a desgustação a espera de Tinho que não chega. Meia noite. Garcon ameaça recolher os pratos. Bainho segura. Tinho não chega. - Não vem mais Maro ! A falta é sentida mas a alegria não termina. Eu, Baval,
Dadau e Bainho. Os velhos tempos de Pitanga refletidos nos olhos marejados de Dadau. Lembranças de nosso sempre amado Pai.
Dias depois Maro sugere novos encontros. Maro gostou, porque seu peito bole, saltita de alegria. Que melhor companhia que aquela de quem se ama incondicionalmente. Diga ai Bainho! Amor de irmão. Amor eterno. As vezes esquecido, fica ali , dormindo. Uma hora desperta. As vezes de surpresa , sem esperar. Então ... a certeza de existir.
A pouco olhava o mar. Grandão, quase infinito. O amor de irmão é assim, feito o mar, grandão. Cheio de armadilhas e quase infinito...
sábado, 27 de novembro de 2010
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