Li entre surpresso e alegre um comentário de minha nobre colega, amiga e irmã Carmem Dolores ( Carminha) sobre o poema dedicado a Cachoeira, postado neste blog.
Caramba ! que bacana . Fico imensamente feliz em ter Carminha como leitora dessas minhas "coisinhas".
Carmem Dolores é uma destas pessoas de quem não se esquece jamais. Amiga marcante em minha vida pela sua inteligência, sensibilidade e o verdadeiro carinho que tem por mim e naturalmente tenho por ela.
As vezes demoro de encontrá-la, de vê-la. Entretanto, como mágica, é como se ela es tivesse sempre presente em minha vida.
Pois é Carmem Dolores, como esquecer as nossas serenatas na praça do correio, suas passadas rápidas na loja para um pequeno papo, os esbregues de meu velho e saudoso pai e você a me defender enfrentando-o bravamente... saudades do entardecer de Bom Jesus. Tantas coisas tão presentes ainda.
Ah minha doce amiga, que bom lhe encontrar agora, bebendo suas palavras cheias de doces lembranças.
Muitos e muitos beijos.
Paulo Sérgio
sábado, 26 de novembro de 2011
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P.O., poeta!
ResponderExcluirLinda e pura poesia, meu irmão! Segundo e terceiro movimentos.
Ao lê-los sinto que também são meus estes versos, pois que assim também versejaria pelo amor a nossa terra.
Nosso sentimento é aquele jeito de infância, de história, de menino acolhido e orgulhoso de sua cidade!
Quando seus olhos marejam, irmão, enternecidos por uma referência `a nossa Cachoeira, vejo refletida a mesma emoção que também me atinge o coração.
Muitos versos ainda brotarão de nossa ligação profunda com Cachoeira, e lá, dos ventos uivantes onde viveremos, eles flutuarão levemente, adejando e beijando as águas, agora não mais profusas, já tão ralas, de nosso Paraguaçú.
Terno beijo, sua irmã de sangue e alma,
Iza Lobo